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História
Em 26 de maio de 2009, Vicente Pires foi desmembrada de Taguatinga e passou a ter administração própria, tornando-se região administrativa. Este fato ocorre 20 anos após as primeiras chácaras da antiga colônia agrícola.[3][4]
Letreiro “Eu amo Vicente Pires”.
Vicente Pires passa então a compreender, o Setor Habitacional Vicente Pires, Setor Habitacional Samambaia, Setor Habitacional São José e Setor Habitacional Cana-do-Reino.
Algumas ruas foram restauradas, mas a população ainda sofre com a falta de conservação e os buracos de algumas das ruas 03, 04, 05, 08, 10, 12. A região ainda carece de pontos de acesso na área que é servida pela via expressa EPCL, também conhecida por Via Estrutural, por onde os moradores apenas podem sair por ali, visto que o retorno pelo mesmo caminho é dificultado e oneroso e isso seria facilmente resolvido com a construção de uma ponte sobre o córrego que margeia a região, contribuindo com a qualidade de vida dos moradores.
Vicente Pires, ainda conta com uma Associação Comunitária/Organização dos Moradores a Associação Comunitária de Vicente Pires (ARVIPS).
Em maio de 2010, a Administração Regional de Vicente Pires realizou um concurso entre as escolas públicas e particulares da região administrativa com os alunos do 1º ao 9º ano do ensino fundamental para a escolha dos seus símbolos cívicos (bandeira, hino e brasão). O nome dos vencedores e seus respectivos símbolos podem ser encontrados no Diário Oficial do Distrito Federal (seção 01-171 03/09/2010).
A sua população é estimada em cerca de 75 162 habitantes (PDAD 2010/2011).
A região administrativa predominantemente rural, sofre com a forte especulação imobiliária, aliada ao déficit de moradia para classe média no Distrito Federal, o que culmina com a elevada concentração de condomínios residenciais horizontais.
Origens e Povoamento
A Colônia Agrícola Vicente Pires integrava um polo produtor de hortifrutigranjeiros com base em pequenos produtores e fazia parte da Região Administrativa de Taguatinga – RA III. A Lei 4.327 de 26 de maio de 2009 desmembrou a Colônia da Região Administrativa de Taguatinga e criou a Região Administrativa de Vicente Pires – RA XXX. O nome da RA é atribuído à Colônia Agrícola Vicente Pires e deriva do nome do córrego existente na região.[5]
Em 1989, uma considerável parcela dos chacareiros da região firmou contratos de uso do solo para produção agrícola por meio de um convênio com a antiga Fundação Zoobotânica. O intuito do então governador do Distrito Federal na época era de expandir a área de produção rural da Colônia Agrícola de Águas Claras para a Colônia Agrícola Vicente Pires. No entanto, o crescimento da população de classe média do Distrito Federal gerou um aumento na demanda por moradias, o que resultou no parcelamento e comercialização ilegais das chácaras de Vicente Pires. O enfraquecimento da produção agrícola no local somado ao crescimento acelerado de áreas residenciais converteu a RA – concebida para fins de produção agrícola – em uma área urbana.[5]
Fonte: Wikipedia